(santo indiano do século XIX)
Ninguém pode me abater, quem vai me ferir?
O mundo se afasta para dar lugar a mim
Cheguei, luz fulgurante, as sombras vão fugir
Ó oceano, divida-se agora
Ou seque, queime, evapore e vá embora
Ninguém pode ma abater, quem vai me ferir?
Cuidado, ó montanhas, saiam do caminho
Ou serão abaladas e derrubadas hoje
Amigos, conselheiros, não percam o seu tempo
Sigam minhas ordens, destruam a morte
Ninguém pode me abater, quem vai me ferir?
Cavalgo a tempestade montado no vento
Minha arma é o raio e meu tiro é certeiro
Eu sou um caçador que caça e que devora
As matas, montanhas, a terra e o mar
Ninguém pode me abater, quem vai me ferir?
Atrelo a carruagem destinos e deuses
Na voz do trovão eu proclamo a todos
Soprem ó ventos, ressoem trombetas
Liberdade! Liberdade! Liberdade! Om!
29.1.10
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liberdade, liberdade, liberdade, om!
ResponderEliminarAdoro isto!
Aliás, esta canção toda, que é ótima para espantar medinhos e pânicos...
Quando tiver um tempinho, apareça lá no meu blog!
bjs
Uau!!! Isso sim é que é poder de verdade! O resto é covardia...
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