Andava pelas ruas e passei por soldados armados, com uniformes elegantes. Algumas poças no chão. Um pouco a frente, encontrei uma arma de brinquedo, eu achava. Engatilhei sem saber e continuei andando. Mas à frente, me dei conta que não era de brinquedo e uma angústia tomou conta de mim. Encontrei um soldado que estava só, cantarolando. O abordei e disse que tinha caído de algum outro soldado. Ele pegou a arma da minha mão e perguntou como podia me retribuir. Dei um sorriso e disse que não era necessário. Fui andando e ele me chamou pra dizer que meu sorriso acabava com qualquer guerra. Fiz um pronam e fui feliz pelas ruas da cidade.
Preciso da minha analista.
É um bom sonho, seu sorriso desfaz qquer querra- vc pode associar, tem mt coisa ai.
ResponderEliminarQue lugar era aquele?
o homem lembra alguém?
e por ai vai...
correu risco c a arma de verdade... o que a assusta?
bjs Laura
Muita coisa pra associar, não tenho dúvida...
ResponderEliminarBeijo!
nossa, um sonho bonito até.
ResponderEliminar'seu sorriso desfaz qualquer guerra'.
vou te seguir no twitter.
ResponderEliminar:D A gente tenta, né?
ResponderEliminarJá estamos em perseguição por lá...
Beijo!
Menina, gostei da descrição do sonho. Teve estilo. Verissimo diz que "escrever é fácil, difícil é resumir"...
ResponderEliminarQuanto ao sonho em si, é a paranoia que nos assola, que lemos, que vemos, que introjetamos.Nénão?
Fui. Falei demais.
Beijocas.
Pode até ser, mas eu sonhei sem saber das barbaridades que estavam acontecendo. Mas a gente introjeta sim!
ResponderEliminarObrigada pelo "estilo"!
Beijo!